FELIZ 2016!
Assim eu, Saylon Kaguya, para todos os leitores da Otaku JukeBox e também da sua irmã caçula Hikari, desejo um ano muito bom. Com dez dias depois que começou 2016 já tivemos as primeiras reações negativas que envolvem o mundo real (as positivas também, mas a mídia quase não dá bola), e tivemos, é claro, o início da temporada de Inverno.
Como a estação do ano, serão três meses de um sentimento mais acatado, reflexões e aquecimento para o que 2016 reserva de melhor. Aquela velha história: “Depois da tempestade vem a bonança!”
Esta coluna, Otaku JukeBox, que renasceu das cinzas no ano que passou, já vem com muita coisa boa. Para ser franco o tema dessa matéria não ia ser esse que você viu na capa do nosso site, mas acabou que entrou na vibe do que vou lhe apresentar em outro momento.
Agora, a pedido da nossa companheira de Redação, Fany-chan, a coluna abre um espaço exclusivo para dar os parabéns (atrasados cinco dias eu sei, mas a coluna só vai ao ar aos domingos) a essa figura especialíssima do nosso amado universo do animes. Sim! Hayao Miyazaki é o personagem dessa empreitada que seguirá nas linhas abaixo.
Então, deixando as delongas, ninguém melhor para nos introduzir no tema que a solicitante. Para encher de glamour essa matéria especial ninguém menos que a atual Melhor Redatora da Rádio J-Hero de 2015 (segundo voto popular)…
Fany-chan! É com você!
Oi gente :3 kkkkkkkk Tudo bem? É um prazer estar aqui com vocês!
Conhecido por muitos como Walt Disney do Japão, Hayao Miyazaki, completou na semana que passou 75 anos e para uma homenagem mais do que especial, nada melhor do que falar sobre a trilha sonora de suas obras, não é?
Um dos criadores do Studio Ghibli, carrega em sua bagagem grandes obras, algumas antes mesmo do estúdio junto com seu amigo Isao Takahaka, como o longa-metragem Castelo de Cagliostro (1979). Miyazaki sempre colocou seus gostos e aspectos de sua vida pessoal em suas produções, por isso, podemos ver sua paixão por aviões em Vidas ao Vento (2013) e quase a representação de sua mãe na mãe de Mei e Satsuki em Meu Vizinho Totoro (1988), já que ambas passaram por situações de hospitalização semelhantes.
Talvez seja isso o que faz seus filmes serem sucesso. A paixão e a genialidade de colocar grandes mensagens em estórias aparentemente simples é o que provavelmente permite o estúdio estar quase todo ano competindo com grandes estúdios mundiais o Oscar de Melhor Animação.
E as músicas então? Quem nunca assistiu Meu Vizinho Totoro (1988), Viagem de Chihiro (2001) Princesa Mononoke (1997) e tantos outros e não ficou com as melodias na cabeça?
Mas vou deixar de falar porque o palco não é meu e sim do Miyazaki-sensei. Saylon segue daqui e traz a maravilha que te apresentei para seus leitores!
Valeu Fany! Deixa que agora vou com tudo (estalando os dedos quando escrevi essa parte).
Vocês querem é música e é música que vão ter! Mas vai ser algo totalmente diferente do que a coluna está habituada… É Inverno, clima de coisas pacatas. Clima de Música Clássica!
Música Clássica?! É! Isso mesmo. Para ser mais exato vamos conferir um pouco do Studio Ghibli 25th Anniversary Concert, gravado em 2008 no Nippon Budokan (arena fechada localizada no Centro de Tóquio/Japão que já recebeu shows de astros como Ozzy Osbourne e Bob Dilan), que como diz o nome é um Concerto de Aniversário em homenagem aos 25 anos da obra de Hayao Miyazaki e do Studio Ghibli!
As canções, temas de personagens, BGs de cenas importantes, que ajudaram Miyazaki e Cia a contar estórias emocionantes em uma versão muito apreciada pelo público japonês, que é o concerto musical ao vivo.
Mas, como é a nossa homenagem a Miyazaki-sensei, vamos relembrar um pouco da trajetória do mestre, e seus filmes, curtindo as canções que fizeram parte da trilha sonora de suas obras. Então por favor, silêncio no auditório, desliguem os celulares, pois o concerto vai começar!
ATO 01
Nascido na Metrópole de Tóquio, durante a 2ª Guerra Mundial no dia 05 de janeiro de 1941, Hayao Miyazaki, filho de empresário do setor de construção de lemes para aviões, viajou muito por várias cidades no arquipélago japonês até se formar no colegial (nosso Ensino Médio) em 1958, quando teve seu primeiro contato com o Cinema de Animação. Se tivesse acompanhado por meio do rádio a Copa do Mundo seria fã de Pelé e Cia, campeões com o Brasil do torneio pela primeira vez, e quem sabe perderíamos um grande talento para o futebol.
No ano seguinte, já na faculdade, começou a cursar Ciências Políticas e Econômicas, mas, impressionado com a Sétima Arte em Desenho, enveredou-se no ramo até que em 1962 (o Brasil era bicampeão e quase poderíamos ter visto um Hayao amante de futebol e do Brasil) entrou para um velho conhecido nosso: o estúdio Toei Animation, onde começou a carreira de animador como intervalador (um tipo de montagem/edição feita com as películas à época) e deu seu primeiros passos como desenhista, roteirista e diretor. Mas já eu conto mais.
Vamos conferir a apresentação do OST do filme Nausicaä do Vale do Vento (1984) primeiro filme dirigido pelo mestre o então recém criado Studio Ghibli com a parceria de Isao Takahaka (amigo e diretor renomado), Yasao Otsuka (que forma a tríade fundadora do estúdio), além da companhia da amada esposa, e também animadora, Akemi Ota, com teve dois filhos que também se tornaram animadores.
A apresentação completa segue a seguinte ordem das canções (em inglês para respeitar os direitos de exibição):
Opening [Legend of the Wind]
Requiem
A Battle Between Mehve and Corvette
Tooi hibi (Days Long Gone)
Tori no Hito (Bird Person)
Em Nausicaä do Vale dos Ventos (1984) A humanidade se esforça em sobreviver em mundo em ruínas, divididos em pequenas populações e impérios, mil anos após os "7 Dias de Fogo", um evento que destruiu a civilização humana e a maior parte do ecossistema da Terra. Isolados um dos outros pelo "Mar da Corrupção" e uma floresta tóxica com plantas e insetos gigantes, Nausicaa, é a princesa do pequeno reino do Vale do Vento, que tenta compreender melhor estas florestas nocivas aos humanos, ao mesmo tempo em que tenta salvar seu povo dos reinos vizinhos.
Uma referência gigantesca ao repúdio dos japoneses ao cenário de guerra após a amarga derrota no conflito mundial em 1945. Ainda uma criança, Miyazaki não viveu com a mesma intensidade de alguns mais velhos o momento, mas como bom patriota ressalta muito bem o ódio e a tristeza dos corações japoneses no enredo desse filme. A trilha reforça isso. E você pode senti-la em uma apresentação sublime.
ATO 02
Com os companheiros Studio Ghibli, Hayao Miyazaki se aventurou pelo mundo das séries animadas, mas viveu mesmo foi o Cinema. Durante a infância viveu um drama familiar o ver sua mãe hospitalizada por nove anos devido a uma tuberculose espinhal. Em diversas entrevistas concedida após a fama do animador, Shirou Miyazaki, seu irmão mais novo, disse que Dola – personagem do filme Laputa: O Castelo do Céu (1986) – lembrava muito sua mãe, não pelo visual, mas pela personalidade.
A paixão e o carinho de Hayao Miyazaki pela mãe rendeu um filme inteiro em homenagem a uma das épocas mais difíceis de sua vida, que foi o perído em que sua mãe esteve doente. Meu Amigo Totoro (1988) é esta obra, que já chegou a ser considera pela crítica uma autobiografia e rendeu o mascote oficial do Studio Ghibli no Japão e no Mundo.
Devido a proximidade entre um filme e outro, cerca de dois anos, Laputa: O Castelo do Céu (1986) e Meu Amigo Totoro (1988) são quase que uma sequência de roteiro subliminar da história de vida do cineasta com a mãe. E dão o ar da graça, em seu momento no concerto musical, em nosso segundo ato:
Confira a OST de Laputa: O Castelo do Céu (1986):
A apresentação completa segue a seguinte ordem (em inglês para respeitar os direitos de exibição):
Hato to Shounen (Pigeons and a Boy) with Marching band
Kimi o Nosete (Carrying you) with Choir
Taiju (The Huge Tree)
Em Laputa: O Castelo do Céu (1986) Pazu, um aprendiz de engenheiro, conhece uma jovem garota dona de um colar brilhante, Sheeta, e descobrem que ambos estão procurando pelo legendário castelo flutuante. Assim começa uma aventura com piratas gananciosos dos céus, agentes secretos e obstáculos que tentam esconder a verdade e resgatar o misterioso colar.
E confira a OST de Meu Amigo Totoro (1988):
A apresentação completa segue a seguinte ordem (em inglês para respeitar os direitos de exibição):
Kaze no toori michi (The Path of the Wind)
Sanpo (Stroll), Vocals: Chorus + All guest singers
Hayao Miyazaki singing Tonari no Totoro
Tonari no Totoro (My Neighbour Totoro), Vocals: Chorus
Em Meu Amigo Totoro (1988) conhecemos Mei, uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva à um lendário espírito da floresta, conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai, divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei, tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta, e só o grande e fofo Totoro, pode ajudar a menina a achar o caminho de volta para casa.
ATO 03
Com 53 anos de carreira no Cinema de Animação (somado a época antes do Studio Ghibli), Hayao Miyazaki já fez de um tudo e se tornou referência internacional sobre a área. Tanto, que em 1996, a Disney fechou parceria com o Studio Ghibli e passou a distribuir os filmes asiáticos no Ocidente. E então foi o que faltava para ele e seus companheiros irem para as cabeças. Dois filmes em especial são sinôminos desse sucesso internacional do Studio Ghibli e em especial de Hayao Miyazaki, mas faleremos deles depois.
Família, amizade, paz, ecologia, amores, inocência e cultura foram temas permanentes na vida e obra do japonês, que dirigiu ao todo 12 filmes, participou da composição de roteiros de 16 filmes sendo alguns ideias originais suas ou trabalhos dos demais membros do Studio Ghibli. Além disso, como produtor atuou em seis longas-metragem e compôs a equipe técnica em 07 deles.
Agora confira as apresentações no concerto musical especial de alguns desses filmes.
Ponyo – A amizade que veio do Mar (2008):
Shinkai Bokujyou (Deep Sea Ranch)
Umi no Okasan (Mother of the Sea), Vocal: Masako Hayashi
Nami no Sakana no Ponyo (Ponyo of the Fish of the Wave)
Fujimoto no Tema (Fujimoto's Theme), Vocals: Fujioka Fujimaki
Himawari no Ie no Rondo (Rondo of the Sunflower House), Vocals: Mai
Haha no Ai (Mother's Love)
Imouto-tachi no Katsuyaku (Little Sisters' Activities)
Haha to Umi no Sanka (Song of Praise for Mother and the Sea)
Gake no ue no Ponyo (Ponyo on the Cliff by the Sea), Vocals: Fujioka Fujimaki and Nozomi Ohashi
Neste filme, Sosuke é um garoto de cinco anos que mora em um penhasco, com vista para o Mar Interior. Um dia, ao brincar na praia, encontra Ponyo, uma peixinho dourado cuja cabeça está presa em um pote de geleia. Ele salva a peixinho e a coloca em um balde verde. Trata-se de amor à primeira vista, já que Sosuke promete que irá cuidar dela. Só que Fujimoto , que um dia foi humano e hoje é feiticeiro no fundo do mar, exige que Ponyo retorne às profundezas do oceano. Para ficar ao lado de Sosuke, Ponyo toma a decisão de tornar-se humana.
O Castelo Animado (2004):
Symphonic Variation "Merry-go-round"
Cave of Mind
Jinsei no Merry-go-round (Merry-Go-Round of Life)
O segundo filme do Studio Ghibli, e da carreira de Hayao Miyazaki, indicado ao prêmio máximo do cinema internacional, o Oscar, O Castelo Animado (2004) conta a estória de Sofia, uma jovem de 18 anos que trabalha na chapelaria de seu pai. Em uma de suas raras idas à cidade ela conhece Hauru, um mágico bastante sedutor, mas de caráter duvidoso. Ao confundir a relação existente entre eles, uma feiticeira lança sobre Sofia uma maldição que faz com que ela tenha 90 anos. Desesperada, Sofia foge e termina por encontrar o Castelo Animado de Hauru. Escondendo sua identidade, ela consegue ser contratada para realizar serviços domésticos no local, se envolvendo com os demais moradores do castelo. O filme é baseado no livro Howl’s Moving Castle da escritora inglesa Diana Wynne Jones.
Porco Rosso: O último herói Romântico (1992):
Kaerazaru Hibi (The Bygone Days)
Hayao Miyazaki speech
Na Itália entre as duas guerras, caçadores de prémios ganham a vida a lutar contra os piratas do ar que aterrorizam o Mar Adriático. Um deles é Marco Porcellino, mais conhecido por Porco Rosso. Gina, cantora e proprietária do Hotel Adriano, situado numa pequena ilha, não desiste de tentar convencê-lo de que vale a pena procurar a humanidade, mas Porco resiste a falar do passado e detesta o único vestígio desses tempos – uma fotografia que mostra o seu rosto antes de assumir os agora característicos contornos porcinos.
O Serviço de Entregas da Kiki (1989):
09. Umi no Mieru Machi (A Town with an Ocean View)
10. Shoushin no Kiki (Heartbroken Kiki)
11. Kaasan no Houki (Mom's Broom)
Kiki é uma jovem bruxa que acabou de completar 13 anos. Segundo a tradição, quando atingem essa idade, todas as bruxas devem sair de casa por um ano para aprender a viver por conta própria. Ela se muda para a cidade de Korico, junto com Jiji, seu gato falante. Lá ela aprende a seguir em frente com sua vida, apesar de todas as dificuldades que possam surgir.
ATO 04
Como disse, falaremos agora, nessa reta final, das duas obras mais importantes para a história de Hayao Miyazaki no Ocidente. Antes dele, somente Akira Kurosawa (Os Sete Samurais) representou tão expressivamente a sétima arte produzida em terras nipônicas para o mundo. Hayao teve um trabalho dobrado, já que concorria diretamente com seu maior parceiro no Novo Mundo: Walt Disney.
Entretanto, talentos sempre são reconhecidos. Alguns anos depois da oficialização da parceria de distribuição dos filmes do Studio Ghibli para o Ocidente pela Disney, Hayao lançou um filme que foi fenômeno de crítica no mundo inteiro e lhe rendeu a fama que deu seu pontapé para o hall de diretores premiados.
Princesa Mononoke (1997) nos leva para o momento em que a aldeia de Ashitaka é invadida por um estranho demônio, e quem resolve enfrentá-lo é o corajoso príncipe. Ele luta com o bicho e consegue matá-lo, mas antes fica com o braço ferido e é contaminado por uma maldição. Ele irá se corroer pelo ódio até se tornar um demônio igual ao outro e morrer, a não ser que ele vá atrás da cura na floresta proibida. É aí que começa a jornada de Ashitaka, que vai enfrentar animais fantásticos, princesas amaldiçoadas e os mistérios da natureza. O príncipe vai conhecer também os homens que querem destruir a floresta e a pequena San, a Princesa Mononoke.
Simples, infantil, Princesa Mononoke (1997) foi um grande sucesso mundial arrecadando cerca de US$158 milhões, além de ter conseguido inúmeras críticas positivas. Foi o filme com a maior bilheteria da história no Japão até a estreia de Titanic, na época. Considerado o maior anime da década de 90, juntamente com Neon Genesis Evangelion (Gainax).
As verdades nessas palavras são tantas, que durante o concerto musical o filme ganha destaque em dois momentos. Confira!
Ashitaka Sekki (Tale of Ashitaka)
Tatari gami (The Curse God)
Mononoke Hime (Princess Mononoke), Vocal: Masako Hayashi
Ashitakaand San
E essa proeza se repetiu (como deveria!) para a maior obra do cineasta. Arrecadando todos os prêmios em festivais de cinema renomados como o Urso de Ouro (Festival de Berlim 2002), e garantindo não só uma indicação, mas a estatueta do Oscar de Melhor Filme de Animação (2003, à época quando estreou no Ocidente), Hayao Miyazaki viu seu trabalho congratulado e venerado no mundo inteiro (eu tenho esse filme e DVD Original!) e alcançou uma visualidade que todos sonham.
Sim, sim e sim! Você sabe que estou falando da maravilhosa estória de A Viagem de Chiriro (2001):
Futatabi (Reprise) Vocals : Ayaka Hirahara 또 다시
Inochi no Namae (TheName of Life)
Vencedo grande títulos da Dream Works e Disney, respctivamente, como Spirit, o Corcel indomável (2002), Lilo & Stitch (2003) e Planeta do Tesouro (2002), além de A Era do Gelo (2002) da Blue Sky Studios. Todos esses – com excessão de Planeta do Tesouro (2002) estão em nossas memórias fílmicas pelo bom trabalho que são.
Mas a vitória foi merecida, já que A Viagem de Chiriro (2001) contava a estória de Chihiro uma garota de 10 anos que acredita que todo o universo deve atender aos seus caprichos. Ao descobrir que vai se mudar, ela fica furiosa. Na viagem, Chihiro percebe que seu pai se perdeu no caminho para a nova cidade, indo parar defronte um túnel aparentemente sem fim, guardado por uma estranha estátua. Curiosos, os pais de Chihiro decidem entrar no túnel e Chihiro vai com eles. Chegam numa cidade sem nenhum habitante e os pais de Chihiro decidem comer a comida de uma das casas, enquanto a menina passeia. Ela encontra com Haku, garoto que lhe diz para ir embora o mais rápido possível e ao reencontrar seus pais, Chihiro fica surpresa ao ver que eles se transformaram em gigantescos porcos. É o início da jornada de Chihiro por um mundo fantasma, povoado por seres fantásticos, no qual humanos não são bem-vindos.
Inochi no Namae (The Name of Life), Vocals: Ayaka Hirahara
Futatabi (Reprise), Vocals: Ayaka Hirahara
É isso pessoal! Essa é a nossa homenagem – minha, da Fany e da Rádio J-Hero – para os fãs de Hayao Miyazaki. Parabéns mestre! Sua obra ficou para nos mostrar o quão belo o Cinema de Animação e a arte japonesa são! Em 2013 Hayao Miyazaki foi mais uma vez indicado ao Oscar (pela terceira vez desde então, com Vidas ao Vento – seu último trabalho como diretor e antes da aposentadoria). O meste segue vivo e administrando as ações do Studio Ghibli e do Museu em sua homenagem e a suas obras localizados lá no Japão. Ecologista, Pacifista, Amimador, essa é o fruto do reconhecimento de 75 anos de muita coisa boa para a Arte e o Cinema!
Você pode conferir a filmografia completa de Hayao Miyazaki no site AdoroCinema. Aqui no Brasil os filmes do mestre e do Studio Ghibli são distribuídos pela Play Arte Filmes.
A Otaku JukeBox já avisa que a redatora Musa-sama já tem pedido a ser atendido (aguarde Musa!), e que na próxima edição teremos mais música clássica! O tema é surpresa!
Fique agora com a introdução do DVD oficial do Studio Ghibli 25th Anniversary Concert gravado na arena Nippon Budokan e a regência do maestro Joe Hisaiashi (Sim! Invertemos e apresentamos o começo no fim!):
PARABÉNS HAYAO MIYAZAKI E SAYONARA!