(Parece ser um cara legal, mas Embryo é do Mal!)
Yo! Você está prestes a conhecer o segundo personagem da série de reportagens “PERFIL”: Embryo.
Na edição passada (Aion, o sedutor!), apresentamos um vilão cafajeste que não está nem aí para as mulheres, só quer saber de usá-las e abusá-las.
Bom, como você já pode ter conferido o personagem desta edição também é um vilão (Acho que vilões são mais legais de avaliar sabe!).
Do núcleo de antagonista do anime Cross Ange: Tenshi to Ryu no Rondo, Embryo é um ser simplesmente desprezível, se colocarmos ele e Aion juntos em um só corpo, teremos o homem mais odiado pelas mulheres em toda a história do universo (Isso garotas! Eu me sensibilizo por vocês! Meu cavalheirismo não me permite ser como esses caras!)
Bom, vamos explicar o porquê de eu o considerá-lo um homem egocêntrico.
Embryo era um cientista renomado que estudava a possibilidade de transformar o mundo por meio de sua tecnologia. Seu maior objetivo era dar um fim nas discussões entre os homens; o maior ideal de muitos personagens de ficção: trazer a paz!
No entanto, quando acompanhamos nos flashbacks a história dele chegamos à conclusão de que ele na verdade queria era prestígio, Embryo queria era ser prestigiado por sua inteligência, descobertas e por que não: poder, o típico do arrogante!
(Cross Ange é um dos animes da temporada de Verão 2014)
Só que algo o torna pior ainda: Seu destrato para com as mulheres! Embryo se acha tão alto suficiente, que se nomeia “deus” e usa desse seu poder (que é o de controle do tempo-espaço e tudo o que nele há) para subjugar mulheres ao seu querer indo de situações cheias de erotismo a mais vil das humilhações.
Ele também é um “duas caras”. Sempre apresenta-se gentil, mas na verdade é horrível. Detesta a todos. Um narcisista!
Não é incomum vermos personagens assim nos animes, se fosse para citar a lista ia ser imensa, mas o que chama atenção no Embryo é essa sua falta de caráter em relação ao que é humano, o seu desprezo para com a vida choca o espectador, que reconhece a posição de destaque que ele tem no anime, contudo acaba detestando-o.
Dentre as tantas que sofrem em suas mãos a mais importunada por ele é Angelise, a Ange, protagonista e furor de ira para o vilão, que instite em querê-la para si.
O que o leva a odiar Tsuk, a paixão da loirinha marrenta.
(Salia é uma das tantas a serem humilhadas pelo caráter egocêntrico de Embryo)
Bom, o prórprio nome dele mostra o quanto ele é egocêntrico. Embryo, em inglês, é embrião, ou seja, quando Kenjiro Takeshita, o nome por trás do mangá que deu origem a animação, o criou, já o determinou com esse “ego maior que o mundo”.
Ser chamado de Embrião só ressalta uma das principais características narrativas e pessoais do vilão, que se acha o grande idealizador do mundo e o ponto de partida para a perfeição.
Diferente de qualquer outro vilão, Embryo é repulsivo por ser ignorante do próprio poder da humanidade e o discurso dele parece bonito quando proferido, mas são apenas falácias.
Embryo se perdeu em seu próprio ego e deixou-se levar e se um dia pensou no bem estar de todos perdeu essa motivação no meio do caminho.
Com essa edição #0002 das reportagens especiais PERFIL chegando ao fim, a “luz” deixada pela HIKARI é, não deixe seu ego falar mais alto do que deve, ele pode colocar em risco sua existência como pessoa e afastá-lo daquilo que realmente importa.