Olá, pessoal! Hoje eu estou aqui para falar de um anime antigo, emocionante e que trás muitas reflexões! Preparem seus lencinhos e vamos relembrar um pouco de Ano Hi Mita Hana no Namae o Bokutachi wa Mada Shiranai, que, traduzindo, significa “Nós ainda não sabemos o nome da flor que vimos naquele dia”; mais conhecido simplesmente como AnoHana.

AnoHana é uma animação de 2011 produzida pela A-1 Pictures para a temporada de primavera e que conta com 11 episódios. Tendo atingido resultados satisfatórios no My Anime List, figura no 38º lugar em popularidade para seu gênero que abrange drama, romance, sobrenatural e slice of life, contendo uma animação acima do esperado com roteiro e direção de Tatsuyuki Nagai e Mari Okada respectivamente.

Sinopse

Um grupo de seis amigos de infância se separam após um deles, Meiko “Menma” Honma, morrer em um acidente. Dez anos seguintes a esta tragédia, o líder do grupo, Jinta Yadomi, isola-se da sociedade e vive recluso. Em um dia de verão, porém, Menma aparece para Jinta, com uma aparência mais velha, pedindo-lhe ajuda para realizar seu desejo. Ela acredita que precisa realizá-lo para cumprir seu destino e seguir em frente. Só que Menma não lembra qual era seu desejo.

Todos os episódios trazem consigo uma grande carga emotiva, que nos permite conhecer os traumas dos personagens, especialmente o sentimento de culpa, que é a comum a todos. Em AnoHana, a Menma materializa na figura de uma flor — hana — um espírito de pureza, franqueza, perdão e aceitação. É um anime sobre amizade e sermos empáticos, que nos faz sorrir, chorar e refletir sobre como lidamos com as coisas que nos acontecem.

AnoHana tem gatilhos, principalmente relacionados a perda. Minha recomendação é que, caso esteja vivenciando uma situação desse tipo ou algo que passou, não assista se for te causar desconforto. Acredito que o anime trabalhe muito o caminho da redenção, da possibilidade de se dar segundas chances, a importância de conversar, de você desabafar e dizer aquilo que te incomoda.

Já diria Alvo Dumbledore, personagem de Harry Potter: “Palavras são, na minha humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de formar grandes sofrimentos e também de remediá-los”. É isso que a obra propõe: a remediação por meio do diálogo!

Para finalizar, deixo com vocês essa ending maravilhosa!

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