Em um jogo onde é possível cometer crimes e violência de todos os tipos, resta algum assunto que possa ser alvo de polêmica? A Rockstar Games prova que sim.

Gran theft Auto V foi lançado há pouco e já ocupa um lugar especial entre os games mais inesquecíveis. A produção mais cara de todos os tipos de entretenimento inovou no gráfico, na jogabilidade, no número de missões, no gigantesco modo multiplayer e no enredo centralizado em três protagonistas diferentes: Michael, Trevor e Franklin (o alvo da polêmica).

Franklin é um jovem negro, morador do subúrbio na cidade de Los Santos. Segundo relatos de alguns fãs, diversos tipos de violência gratuita são cometidos pelas pessoas na rua e, frequentemente, a polícia o trata como suspeito mesmo sem você haver cometido crime algum enquanto joga com o personagem.

Algumas pessoas interpretam esse comportamento dos NPC’s (personagens não jogáveis) como algo racista, já que apenas o personagem negro sofre esses tipos de agressões. A Rockstar Games alega que a inteligência artificial dos figurantes funciona da mesma maneira para todos os três personagens.

Existe ainda a hipótese de que Franklin seja vítima aleatória do clima de perigo comum em seu próprio bairro da periferia, devido ao grande índice de NPC’s integrantes de gangues e portadores agressivos de armas.

Há quem critique fortemente os produtores do game por esses fatos, no entanto, muita gente tem elogiado, considerando que o comportamento preconceituoso da inteligência artificial seja mais um recurso utilizado no jogo para relatar satiricamente um grave problema social existente nos Estados Unidos.

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