Olá, terráqueos!

Saiu o trailer de Península, a continuação de Train to Busan e eu tô só o borracha no chão.

Primeiro, assista ao trailer, não antes do aviso da Wichita de que se trata de conteúdo de violência, armas e pessoas feias e não de coelhinhos fofinhos 🙁 (Produção, cadê meu banner?)

Agora, vamos conversar sobre o que acabamos de assistir.

Eu sou da turma que geralmente tem medo de a continuação estragar a franquia, mas eu estou com altas expectativas para Península!

Vamos ter um cenário mais amplo para ser explorado, aquela coisa pós-apocalíptica mesmo. Aquela coisa “um monte de possibilidades”, só que medonhas.

Desde o primeiro filme, eles capricharam no terror dos zumbis. É um estilo que me deixa extremamente aflita, eles são ágeis e agressivos, então mesmo num espaço aberto não é aquela coisa que uma corridinha ou uma pancada vá resolver.

Guia de Sobrevivência da Wichita: pauladinha, corridinha, pauladinha, corridinha. Sucesso.

Pra quem acompanhou quando saíram os dois primeiros pôsteres em que um representava o dia e o outro a noite, provavelmente vão trabalhar com o fato apresentado no primeiro filme de que os zumbis não enxergam no escuro, já que, no pôster do dia, eram dois sobreviventes se escondendo e, durante a noite, uma silhueta humana vagando entre os mortos-vivos.

A arena: novamente o homem se mostrando o maior inimigo dele mesmo com a arena. O ser humano usando o caos como desculpa para abrir mão de sua humanidade.

Eu estou mais empolgada para a sequência do que para o primeiro filme, para ser sincera. A ideia de campo aberto, a abordagem da arena/gaiola de combate e principalmente: métodos de fuga e distração que podem ser usados.

Cinema sul-coreano finalmente brilhando e não é por menos!