O volume 18 do mangá trouxe mais do que apenas continuação a história de Freezing. Um anúncio de rodapé deixou claro que haverá uma segunda temporada do anime.
É provável que a direção do projeto continue sob responsabilidade de Takashi Watanabi (Ikkitousen, Shakugan no Shana, Slayers), diretor da primeira temporada produzida pela A.C.G.T.
Freezing chama atenção logo pelos autores. Dall-Young Lim é quem escreve e Kwang-Hyun Kim é o ilustrador. Isso mesmo!
Ambos são sul-coreanos e para quem faz o tipo otaku radical/fundamentalista (que considera mangá e anime apenas os que são produzidos por japoneses) essa é uma ótima oportunidade de se livrar do preconceito já que a obra é de uma qualidade notável.
O enredo se desenrola a partir de um futuro não muito distante marcado pelos confrontos entre alienígenas e super-humanos. Kazuya Aoi é um Limiter, que tem o poder de limitar a mobilidade do oponente.
Após entrar para um centro de treinamento para pessoas geneticamente modificadas, ele ignora os avisos dos amigos e decide formar parceria com Satellizer el Bridgette, a Pandora (guerreiras que entram em contato direto com os alienígenas durante as batalhas) mais poderosa de sua turma.
Em meio a muita ação, drama e romance, os protagonistas vão aos poucos tentando se entender nesse anime que vem se destacando no gênero Ecchi.