Light Novel escrita por Izuru Yumizuru e ilustrada por Okiura. Foram 7 volumes publicados com inicio em 31 de maio de 2009 e ainda em publicação pela editora Media Factory. Uma adaptação do manga com autoria de Kenji Akahoshi, com inicio em 27 de maio de 2010 e ainda em publicação, e a adaptação para anime com 12 episódios, que foi produzido pelo estúdio  8-BIT, com direção de Yasuhito Kikuchi
 

Sinopse : 
 

A história Gira em torno de Orimura Ichika e todas as garotas apaixonadas por ele. Houki Shinonono, Cecilia Alcott, Huang Lingyin, Charlotte Dunoa, Laura Bodewig. Em um mundo onde as mulheres lideram a sociedade, graças à invenção da Infinite Stratos, uma poderosa arma que só pode ser equipada por garotas. Com isso, pouco a pouco, as mulheres começaram a ter seu lugar em todas as áreas, até que um dia substituíram o papel dos homens na sociedade. Num mundo assim, surge uma exceção, o jovem Orimura Ichika que consegue equipar o IS. Ele é forçado a se matricular no colégio de treinamento IS, onde obviamente só existiam garotas até então, e acaba  reencontrando sua amiga de infância e todas as garotas que descaradamente o amam. 
 

Brain Storm:

 

– I.S. seria uma comédia romântica típica e comum se não fosse a parte mecha da história, muitas pessoas gostam desse estilo de anime, e esse é um dos pontos positivos.

-O áudio como em todo anime, perfeito, tanto nas cenas comuns de diálogo quanto nas cenas de ação e movimentação no anime, dubladores famosos por suas grandes obras como, Koki Uchiyama(shiki e soul eater) e Yoko Hikasa( Ichiban ushiro no Daimou e K-on).

-O traço é muito bom, nada mais esperado pelo seu gênero e no seu contexto ter inserido algumas cenas ecchi não tão explicitas mais leves e comuns da maioria dos light novels.

-O que mais se destaca no anime são os personagens, muito cômicos e de diferentes estilos. 
 

Latter View :
 

A história de Infinity stratos tem muitos parâmetros e vários desenvolvimentos podem ser interpretados pelos fãs, o primeiro que é visível e acontecem várias vezes com a maioria dos protagonistas, a chamada “inocência” é por muitas vezes interpretada negativamente pelos fãs, que logo no primeiros episódios já escolhe um final romântico na trama , nada que atrapalhe o desenvolvimento da obra, na verdade é uma ideia comum usar o estilo hárem e colocar várias candidatas a par romântico com o protagonista, isso ajuda com a comédia que é leve e facilita a introdução dos personagens no decorrer da série .
 

I.S. não chega aos pés das grandes obras do gênero, as Gundam Series, os estilos são extremamente divergentes, mas a todo caso, as lutas em IS são bem interessantes e rapidamente desenvolvidas, culpa estritamente do número limitado de episódios.  Um mundo onde as mulheres tem o poder e a grande voz na sociedade é algo muito interessante para discussões, e é nesse tópico que muitos fás passam a gostar desse anime.